Depressão no trabalho: doença responsável por um prejuízo bilionário

Lidar com as cobranças, saber se relacionar, administrar bem o tempo e conseguir driblar o estresse do dia a dia,  são funções que qualquer profissional precisa encarar com jogo de cintura em uma rotina organizacional e, assim, evitar a depressão no trabalho.

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O ambiente corporativo é exigente! Todos os prazos, demandas e decisões podem levar à exaustão e, quando o profissional não presta atenção aos sinais, todas essas situações cotidianas podem desencadear um quadro depressivo.

 

 Principais sinais da depressão no trabalho ocasionados pelo estresse

  • Irritação
  • Queda na produtividade e dificuldade de concentração
  • Memória prejudicada
  • Dificuldade para tomar decisões
  • Agressividade e explosões de raiva
  • Choro excessivo
  • Tristeza constante e cansaço incapacitante

 

Depressão: uma epidemia mundial

A Organização Mundial da Saúde (OMS), aponta que a segunda causa de afastamento do trabalho no mundo até 2020 será a depressão.

No Brasil, quase 6% da população é depressiva.

Em 2016, a Previdência Social registrou o afastamento de 75,3 mil profissionais por causa da doença.

Com um número significativo de casos e uma estimativa nada animadora, as empresas passam a dar mais atenção à saúde emocional dos seus colaboradores.

O Brasil está em segundo lugar em perdas financeiras ligadas à depressão no trabalho, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Na prática, isso significa R$ 206 bilhões de reais.

Por conta disso, é cada vez mais urgente investir em uma nova dinâmica para o mundo corporativo e realizar ações que visem o bem-estar do quadro de funcionários da organização.

A Inteligência Emocional funciona como uma importante aliada para que os colaboradores saibam administrar suas emoções e evitar a depressão.

Fora isso, quando o profissional aprende estratégias para desenvolver suas competências emocionais, ele se torna mais realizado e consegue alcançar seus objetivos e metas.

Uma organização composta por colaboradores, gestores e diretores que sabem se relacionar, se comunicar de maneira assertiva e que possuem autocontrole, se tornam mais equilibrados e saudáveis, características fundamentais para atingir a alta performance e maximizar resultados.

É importante refletir e avaliar conceitos enraizados socialmente e entender a Inteligência Emocional como pilar para uma organização saudável, que se preocupa com a saúde do seu quadro de funcionários.

Existe um paradigma que coloca conhecimentos técnicos e acadêmicos como principais diferenciais para alcançar o sucesso.

Fomos estimulados, durante toda nossa formação, a nos tornar profissionais competentes para que fosse possível se destacar.

Porém, além de todas essas competências intelectuais, as habilidades emocionais e comportamentais  também precisam ser desenvolvidas e são cada vez mais essenciais para o sucesso profissional e, principalmente, para a saúde das pessoas que compõem uma empresa.

 

Como a Inteligência Emocional pode ajudar na prática

A inteligência Emocional proporciona ao colaborador a capacidade de administrar melhor as pressões e adversidades da rotina organizacional. Ao entender como suas emoções agem na maneira como você se comportar e se relacionar, é possível criar uma série de habilidades e competências que tornam a vida mais saudável, previnindo a depressão.

 

Fonte:

Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional – sbie.

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